Na ONU, Israel defendeu seu ataque a um hospital na Faixa de Gaza, enquanto o chefe de direitos humanos da organização pediu uma investigação sobre o incidente. O embaixador israelense nas Nações Unidas afirmou que o hospital era usado como centro de comando por militantes do Hamas e que o ataque foi direcionado a alvos específicos, não à estrutura hospitalar em si. A alegação é que a ação visava a neutralizar ameaças que partiam do local.
Por outro lado, o Alto Comissário da ONU para os Direitos Humanos expressou profunda preocupação com o ocorrido, enfatizando que hospitais são protegidos pelo direito internacional humanitário e que ataques a essas instalações são inaceitáveis. Ele solicitou uma investigação transparente e imparcial para apurar as circunstâncias e determinar se houve violações das leis de guerra. A situação gerou debates acalorados e divisões no Conselho de Segurança da ONU, com países expressando posições divergentes sobre a legitimidade do ataque e a necessidade de responsabilização.
#agencia-reuters #Conselho de Segurança da ONU #Faixa de Gaza #Hospital #Israel #ONU (Organização das Nações Unidas) #ConflitoIsraelHamas #DireitosHumanos #Investigação #AtaqueHospitalar
https://www.cnnbrasil.com.br/wp-content/uploads/sites/12/Reuters_Direct_Media/BrazilOnlineReportWorldNews/tagreuters.com2024binary_LYNXMPEK7R0PG-FILEDIMAGE.jpg?w=1200&h=675&crop=1
