O embaixador de Israel na Organização das Nações Unidas (ONU) justificou o ataque ocorrido em um hospital na Faixa de Gaza, alegando que o local abrigava um centro de comando de um grupo militante. Ele apresentou imagens de satélite e outras evidências que, segundo ele, comprovam suas alegações. O diplomata israelense afirmou que as instalações subterrâneas do hospital eram usadas por esses grupos para planejar ataques.
Por outro lado, o chefe de direitos humanos da ONU expressou sua preocupação com o incidente e pediu uma investigação completa e transparente sobre o ataque. Ele enfatizou a necessidade de proteger os civis em conflitos armados e ressaltou que hospitais e instalações médicas devem ser respeitados em todas as circunstâncias. O representante da ONU também manifestou preocupação com o crescente número de vítimas civis e a intensificação das hostilidades na região.
A tensão na Faixa de Gaza tem aumentado nas últimas semanas, com relatos de bombardeios e ataques frequentes. A situação tem causado preocupação na comunidade internacional, que tem apelado por um cessar-fogo imediato. A ONU e outras organizações humanitárias estão buscando maneiras de fornecer assistência aos necessitados na região.
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