Os Estados Unidos reiteraram que o fundador da WikiLeaks, Julian Assange, que recuperou a liberdade nesta quarta-feira (26) após um acordo com a Justiça americana, colocou as pessoas em “perigo” ao divulgar documentos confidenciais na década de 2010.
“Os documentos publicados forneciam informações que identificavam as pessoas em contato com o Departamento de Estado, que incluíam líderes da oposição, ativistas de direitos humanos de todo o mundo, cujas posições ficaram em perigo de alguma forma por sua revelação pública”, declarou a jornalistas o porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller.
“Também afetou a capacidade do pessoal dos Estados Unidos de estabelecer relações e manter conversas francas”, acrescentou Miller.