A condenação pela morte aconteceu em 1979. Porém, a sentença foi anulada. Em 1992, um segundo julgamento terminou sem um veredito unânime.
O terceiro julgamento, que aconteceu em 1994, determinou nova condenação e sentença de morte. O veredito, no entanto, foi anulado em 1996 pelo Tribunal de Apelações Criminais do Texas, que declarou má conduta por parte da polícia e dos promotores.
Caso ganhou novo capítulo em 1999. Dessa vez, os resultados de DNA nas roupas íntimas da vítima não correspondiam com o de Cook. Especialistas declararam que as impressões digitais na cena do crime não eram “frescas”.
Outro fator complicou Cook durante todo o processo. Um preso do condado de Smith disse que Cook havia confessado o crime para ele. Depois, porém, o homem voltou atrás e disse que mentiu para ter uma redução na sua pena.
Um acordo judicial aconteceu antes do quarto julgamento em 1999. Cook foi condenado a 20 anos de prisão, mas como havia cumprido esse período, acabou solto. Agora, ele foi formalmente considerado inocente do assassinato de Edwards.
Provas se revelaram falsas, disse juiz. O magistrado ainda afirmou que provas favoráveis a Cook foram retidas e que algumas das provas apresentadas no seu primeiro julgamento em 1978 se mostraram não verdadeiras.