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Na Organização das Nações Unidas, Israel defendeu seu ataque ao hospital em Gaza, alegando que a instalação não era um hospital, mas sim um centro de comando de grupos terroristas. O embaixador israelense na ONU, Gilad Erdan, apresentou imagens aéreas e vídeos para sustentar sua alegação, afirmando que o Hamas operava dentro do complexo.
O alto comissário da ONU para os Direitos Humanos, Volker Türk, pediu uma investigação completa e independente sobre o incidente, que resultou na morte de centenas de palestinos. Ele enfatizou que hospitais são protegidos pelo direito internacional humanitário e destacou a necessidade de responsabilizar todos os envolvidos.
A Autoridade Palestina condenou o ataque e o classificou como um massacre, acusando Israel de crimes de guerra. O Conselho de Segurança da ONU se reuniu para discutir a situação, com membros expressando profunda preocupação com o crescente número de vítimas civis no conflito em Gaza. Os Estados Unidos, em um primeiro momento, afirmaram que acreditavam na versão de Israel, porém logo após se posicionaram que era necessário uma investigação.
O ataque ao hospital elevou ainda mais a tensão na região e gerou condenações internacionais. A ONU ressaltou a necessidade urgente de um cessar-fogo e da entrada de ajuda humanitária em Gaza para lidar com a crise humanitária.
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