Em uma reunião tensa na ONU, Israel defendeu veementemente seu ataque a um hospital na Faixa de Gaza, alegando que o local era um centro de comando de grupos armados. O embaixador israelense apresentou evidências que, segundo ele, comprovam o uso do hospital para fins militares.
Simultaneamente, o chefe de direitos humanos da ONU solicitou uma investigação completa e transparente sobre o incidente. Ele enfatizou a necessidade de responsabilizar os culpados por qualquer violação do direito internacional humanitário, reafirmando a importância de proteger civis em conflitos.
A reunião foi marcada por debates acalorados e diferentes perspectivas sobre os eventos na Faixa de Gaza.
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