“Talvez fosse melhor usar esse dinheiro para financiar a polícia americana e outros serviços que supostamente garantem a lei e a ordem nos Estados Unidos?”, espetou.
Uma vitória de Trump nas eleições de novembro colocaria em questão o apoio contínuo dos EUA à Ucrânia. O candidato do Partido Republicano sugeriu que acabaria com o conflito muito rapidamente se ganhasse de volta a presidência.
Javier Milei, aliado de Trump, não perdeu tempo e também transformou o atentado numa manobra para reforça seu discurso de ataques contra a esquerda.
“Todo o meu apoio e solidariedade ao presidente e candidato Donald Trump, vítima de uma tentativa covarde de assassinato que colocou em risco a sua vida e a de centenas de pessoas”, disse o argentino.
“O desespero da esquerda internacional não é surpreendente, pois hoje vê a sua ideologia nociva expirar e está disposta a desestabilizar as democracias e a promover a violência para chegar ao poder”, disse.
“Com medo de perder nas urnas, recorrem ao terrorismo para impor a sua agenda retrógrada e autoritária. Espero a rápida recuperação do presidente Trump e que as eleições nos Estados Unidos sejam realizadas de forma justa, pacífica e democrática”, completou Milei.